Você já teve a impressão de que todo mundo que você conhece está tomando remédios demais, inclusive você? É um fato que a prescrição de medicamentos alopáticos está em ascensão, assim como os efeitos negativos que isso pode acarretar.
É claro que existem doenças que devem ser tratadas com compostos sintéticos, mas o uso trivial para condições leves ou inexistentes faz mais mal do que bem ao paciente. Além disso, há uma crescente cultura de automedicação que também coloca a saúde em risco. Entenda:
Tomar remédio demais faz mal: veja riscos
Não é difícil encontrar quem comece o dia tomando um comprimido contra colesterol, em seguida outro para diabetes, alguns minutos depois um antidepressivo e, quem sabe, um calmante para dormir. Quem vive nessa rotina geralmente presencia sintomas estranhos, como boca seca e dor de cabeça, mas dificilmente os relaciona às drogas usadas.
Os efeitos colaterais podem ser difíceis de distinguir de doenças subjacentes. Por exemplo, um paciente que toma antidepressivo pode se sentir cansado e achar que isso é culpa da depressão, mas, na verdade, pode ser uma reação ao remédio.
A lógica é simples: quanto mais medicação você toma, mais provável é que você tenha efeitos colaterais ou interações negativas.
Torna o sintoma crônico
Tomar medicamentos demais, especialmente os analgésicos, pode fazer com que o cérebro se acostume com a substância sintética e deixe de produzir o neurotransmissor responsável pelo alívio da dor.
Como resultado, o organismo perde a capacidade de combater o incômodo sozinho, o que aumenta a intensidade e a frequência da dor.
Pode gerar resistência
A prescrição de antibióticos de forma exagerada ou com doses insuficientes pode fazer com que apenas as bactérias mais fracas sejam eliminadas e as mais fortes sobrevivam e criem resistência à medicação.
Em consequência, o paciente tem necessidade de tomar drogas mais fortes, caras e em regime prolongado para acabar com a infecção.
Prejudica funções do corpo
Vários estudos já relacionaram remédios livres de prescrição médica a malefícios no metabolismo. Por exemplo, uma pesquisa da Universidade de Ohio descobriu que paracetamol pode prejudicar a capacidade de relacionamento de pessoas.
Já o uso de pílulas anticoncepcionais aumenta o risco de trombose, doença que pode levar a quadros mais graves, como Acidente Vascular Cerebral (AVC) e embolia pulmonar.
O que fazer?
Para determinar a necessidade e a quantidade de cada composto é necessário que o médico responsável avalie detalhadamente o quadro de cada paciente e explique a ação e os prós e contras do tratamento em questão.
Caso você se incomode ou suspeite de que a medicação seja exagerada ou esteja causando efeitos indesejáveis, tenha uma conversa franca com seu médico e busque uma segunda e até terceira opinião.
Uma ótima alternativa para tratar doenças crônicas ou agudas é a homeopatia, prática reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina que se baseia no tratamento por meio de substâncias naturais.
Permitida para pessoas de todas as idades, é eficaz e não causa efeitos colaterais, dependência ou resistência. Além disso, nem sempre é necessário tomar diversas fórmulas, já que todas as doenças são frutos de um desequilíbrio que, se corrigido, sanará os problemas de saúde do paciente.
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